Caros compatriotas, hoje temos como assunto uma matéria indicada pela revista CAROS AMIGOS, bem relevante . Eis que um especialista PORTUGUÊS demonstra sua visão ( a visão de quem está de fora) ABAIXO A MATÉRIA, e em seguida as opiniões dos redatores do Projeto Patriota, aproveitem.
"A esquerda tem o poder político, mas a direita continua com o poder econômico”
O intelectual Boaventura Sousa falou, em entrevista exclusiva à revista Caros amigos de março, sobre a esquerda na América Latina. Segundo ele, “foi o continente onde o socialismo do século 21 entrou na agenda política”.
O português é doutor em Sociologia do Direito pela Universidade de Yale, Estados Unidos, e professor titular da Universidade de Coimbra, em Portugal. É considerado um dos principais nomes da das ciências sociais da nossa língua.
Sousa Santos analisa, para a Caros Amigos, os avanços sociais da década passada com a esquerda no poder e se mostra preocupado com a recente derrota eleitoral da “esquerda moderada” no Chile e ao crescimento da direita na Venezuela.
Dentre os outros assuntos da entrevista está a crise do capitalismo. Para ele, “Historicamente, uma certa derrocada do capitalismo acontece fundamentalmente nos momentos em que o capital financeiro começa a dominar o capital produtivo”.
Mas por outro lado, o pensador também analisa que a crise financeira mostrou a capacidade de renovação interna que o capitalismo tem. Além disso, ele também avalia a tentativa de dominação dos EUA na América Latina. “Não pode ocorrer nada nesse continente que ponha em risco os seus interesses estratégicos ou o seu acesso aos recursos naturais”, disse o intelectual.
Nesse ponto, Boaventura aproveita para elogiar a postura brasileira. “O Brasil fez alguns movimentos interessantes e importantes. Pelo menos, ajudou a tornar claro para o continente que a América Latina não era quintal dos Estados Unidos”.
É realmente impressionante
A DIREITA pode ainda manter a maior parte do poder economico, mas incrivelmente testemunhamos a classe PROLETARIA e MÉDIA migrar para a ESQUERDA, e são essas mesmas classes que compões o cenário eleitoral, diferente da burguesia que em sua maioria apóia a DIREITA.
E com essa consciência sendo adquirida cada vez mais pelo “POVÃO” a ilusão governista DIREITISTA não mais atrai, e presenciamos a situação atual, o PODER na mão da ESQUERDA, da classe operária e baixa.
Sendo assim como atualmente acontece, políticas de distribuição de renda são aplicadas ferozmente, e vemos o braço do estado atuar na burguesia direitista, que entra em desespero ao ver seus índices de eleitorado desaparecerem eleição por eleição. _________________________________________________________________
"A esquerda tem o poder político, mas a direita continua com o poder econômico”
O intelectual Boaventura Sousa falou, em entrevista exclusiva à revista Caros amigos de março, sobre a esquerda na América Latina. Segundo ele, “foi o continente onde o socialismo do século 21 entrou na agenda política”.
O português é doutor em Sociologia do Direito pela Universidade de Yale, Estados Unidos, e professor titular da Universidade de Coimbra, em Portugal. É considerado um dos principais nomes da das ciências sociais da nossa língua.
Sousa Santos analisa, para a Caros Amigos, os avanços sociais da década passada com a esquerda no poder e se mostra preocupado com a recente derrota eleitoral da “esquerda moderada” no Chile e ao crescimento da direita na Venezuela.
Dentre os outros assuntos da entrevista está a crise do capitalismo. Para ele, “Historicamente, uma certa derrocada do capitalismo acontece fundamentalmente nos momentos em que o capital financeiro começa a dominar o capital produtivo”.
Mas por outro lado, o pensador também analisa que a crise financeira mostrou a capacidade de renovação interna que o capitalismo tem. Além disso, ele também avalia a tentativa de dominação dos EUA na América Latina. “Não pode ocorrer nada nesse continente que ponha em risco os seus interesses estratégicos ou o seu acesso aos recursos naturais”, disse o intelectual.
Nesse ponto, Boaventura aproveita para elogiar a postura brasileira. “O Brasil fez alguns movimentos interessantes e importantes. Pelo menos, ajudou a tornar claro para o continente que a América Latina não era quintal dos Estados Unidos”.
OPINIÃO REDATORES DO PROJETO PATRIOTA
Thomas Jefferson
Redator P.P
É realmente impressionanteA DIREITA pode ainda manter a maior parte do poder economico, mas incrivelmente testemunhamos a classe PROLETARIA e MÉDIA migrar para a ESQUERDA, e são essas mesmas classes que compões o cenário eleitoral, diferente da burguesia que em sua maioria apóia a DIREITA.
E com essa consciência sendo adquirida cada vez mais pelo “POVÃO” a ilusão governista DIREITISTA não mais atrai, e presenciamos a situação atual, o PODER na mão da ESQUERDA, da classe operária e baixa.
Sendo assim como atualmente acontece, políticas de distribuição de renda são aplicadas ferozmente, e vemos o braço do estado atuar na burguesia direitista, que entra em desespero ao ver seus índices de eleitorado desaparecerem eleição por eleição. _________________________________________________________________
Jefferson Curcio
Redator P.P
Esta ultima crise financeira, mostrou para todos que quisessem ver, que, o sistema financeiro precisa ser regulamentado mundialmente, é um absurdo, países extremamente capitalistas pregarem até hoje que o mercado se auto-ajusta, o Estado que tem o papel de ajustar o mercado de acordo com a necessidade de sua nação. Exemplo perfeito disto é o Brasil, que regulamentou adequadamente sua rede financeira, e por isso não sofreu tanto com a crise como os países que acham que não podem influenciar o mercado. Infelizmente este é o ultimo ano do presidente Lula, a maior referência positiva que tivemos na historia do Brasil e da América Latina, com certeza nosso continente perderá muito de seu prestigio e influência nas cortes mundiais. A também, o constante temor quanto, ao rumo que nossos visinhos polêmicos iram tomar. Irei torcer muito por estas eleições que estão por vir, para que depois de oito anos de presença forte e constante do Brasil no cenário internacional, nós não voltemos ao anonimato do terceiro-mundismo.
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